Belas são as sereias,
moças dos mares,
que os marinheiros
gostam de encantar...
Quando os avistam,
atraiem-nos as rochedos.
E efeitiçam-nos com as suas vozes
de encantar, mas que metem medo...
Hoje o marinheiro sou eu,
e avistei um vulto na água.
Um vulto de uma sereia,
que já adivinhara a minha mágoa.
Aqueles olhos, aqueles cabelos,
tudo nela enfeitiçava.
E eu sem aguentar mais,
deitei-me á água...
... e nos rochedos pereci... assim no meio do nada...
1 comentário:
Epa'...
Sem palavras...
Eu adoro o mar e adorei este poema.
Lindo!
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